Em 20 anos, as mortes de crianças de até um ano de idade foram reduzidas em 54%, de acordo com dados do Ministério da Saúde, que aponta melhoras nos programas de vacinação e saneamento.
Porém, neste período, as mortes neonatais, que são as de bebês até 28 dias, obtiveram alta de 39%. Em 1990, elas representavam 49% das mortes até o primeiro ano de vida, e em 2008 o percentual subiu para 68%.
Poderiam ser evitadas, para o governo, 70% das mortes de recém nascidos. Mas, na faixa neonatal, não há pré-natais eficientes nem UTIs especializadas.