Os Ministérios Públicos de São Paulo e Minas Gerais iniciaram uma operação para conseguir provas que apontassem desvio de verba de merenda escolar.
Computadores e documentos que indicavam supostos crimes contra a administração pública, lavagem de dinheiro e formação de cartel foram aprendidos, além de documentos relacionados com falsificações de notas fiscais, em Minas. Em São Paulo, um dos diretores de uma empresa de merenda foi preso por posse ilegal de arma.