Após o atentado do qual escapou o comandante Paulo Adriano Lopes Telhada, a Rota sofreu outro ataque.
O batalhão, no centro de São Paulo, foi alvo de disparos provenientes de um veículo com dois ocupantes, que chegaram a trocar tiros com os policiais. A vítima fatal foi o ex-detento Frank Sons.
De acordo com Ferreira Pinto, secretário de Segurança, o ataque simbolizou uma represália de criminosos “descontentes”, e não teve intervenção do PCC.